
Sr. Cohen
À terceira será de vez
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No espaço de 3 anos será a terceira vez que o senhor Leonard Cohen actuará em Portugal. Depois de concertos em 2008 (Passeio Maritimo Alges) e 2009 (Atlântico), o senhor Cohen regressa precisamente ao Atlântico.
A fraude imposta pelo seu empresário que lhe roubou grande parte da sua fortuna foi decisiva para 15 anos depois o Poeta regressar aos concertos. Cohen viaja em digressão à aproximadamente 3 anos tendo pelo meio lançado um "Live in London" em formato de CD duplo e DVD.
Não me recordo bem as razões pelas quais não compareci a nenhum dos concertos anteriores, mas recordo que foram duas grandes decepções, pois talvez pela idade de Cohen (75) algo me dizia que outra oportunidade não voltaria a acontecer para assistir a um espectáculo seu.
Neste momento a felicidade é grande e a ansiedade vai chegando porque só faltam 3 dias para que a minha oportunidade chegue. Vou ver o Sr. Cohen com 75 anos de idade algo que jamais imaginaria acontecer quando a meio dos anos 80 ouvi pela primeira vez a canção "Dance me to the end of love" e me tornei um fiel seguidor das suas obras musicais. Está a chegar hora de prestar o meu tributo a uma das figuras mais importantes da música mundial, um homem que mais pelas suas composições poéticas do que músicais influênciou figuras como Bono Vox, Lloyd Cole, Michael Stipe e milhares de outros músicos espalhados pelo universos.
Sexta-feira espero um Cohen simpático, as Webb Sister´s e a Sharon Robbinson (que são um espectáculo dentro do espectáculo) bem afinadas e uma setlist repleta de grandes canções - "Who by fire", "Sister´s of mercy", "So long Mariane", "Dance me...", "If it be your will", "Bird on the Wire", "I´m your man" e claro "Hallelujah". Certamente este espectáculo estará na linha do "Live in London" o que será excelente.
Na próxima semana conto publicar algo sobre o concerto.
Lembro que 2 dias depois pelo mesmo palco passarão os Supertramp. Desta vez não irei comparecer à chamada, mas no passado estão dois registos de concertos da banda a que tive o previlégio de assistir - 1997 em Cascais e 2002 no Atlântico.
Conde seria tão bom que a Luisa te deixa-se ir, mas assim fica para a próxima cordeirinho.
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